Bom dia (mau)!

Sou uma pessoa calma (sou, não sou?), extremamente pacifíca (ou parva?), passiva também, e sempre na boa fé que quando as coisas não estão muito bem, amanha já estarão melhor. Ora, agora, isto não está a correr nada, mas nada bem, pior, não passa. O filho da mãe do gato (peço desculpa a quem me deu o cabrão do gato) não pára de miar, ora mia porque está na rua, ora mia porque está dentro de casa, mia porque está ao colo, mia porque não está ao colo, MIA. Eu até gostava de gatos, gostava, digo bem, e hoje ao sair com o carro da garagem, pensei (e desculpa mãezinha, não foi a educação que me deste, e eu até gosto muito dos animais, e tal), vou atropelar o cabrão do gato, está mesmo de baixo da roda, força. Maaaaas o bom-senso falou mais alto e não o atropelei. Saí do carro, peguei no gatinho, levei-o para o lado oposto ao da minha saída, dei-lhe uns mimos, e corri para o carro (com os dois putos lá dentro boquiabertos a olhar-me) mas ele, correu também atrás de mim a miar, sempre a miar, e eu nem tive tempo de fechar a porta do carro, que ele já tinha entrado (sempre a miar). Nova manobra, tirei o carro da garagem, e resolvi pegar novamente no bicho, levá-o até à garagem, novamente, e fechar o portão, mas ele não quis ficar na garagem, preferiu vir atrás de mim a miar (e ele sempre com a vantagem de não usar saltos). Finalmente, resolvi chamar quem me mora, e pedir-lhe encarecidamente para segurar no gato (que continuava a miar). Tudo isto demorei, e sem exagero, 15 minutos, 15 minutos precisos, 15 minutos da minha paciência, 15 minutos da minha vida. Ah! fónix ... Vou ali cortar os saltos e já volto ...

.

.

.

Já para não falar que ele tem pulgas. Tem PULGAS. A M. foi mordida por uma. Será que agora mora com ela?

Não corrigi os erros, não sei se os tem, mas também não me apetece. Portanto algum erro detectado falar com a gerência.