terça-feira, dezembro 11, 2007

Diferenças de Amor

É a vida

Já tenho novo emprego, e por acaso até estou entusiasmado, as condições agradam-me. Agora vamos ver o que posso aprender ...

terça-feira, dezembro 04, 2007

Qual?

Qual dos três preferem?

traga2whiskys

k2

mistylook


Atenção as imagens principais podem ser alteradas

Parabéns Zé Carioca


Nova Imagem

Dia 10 de Novembro este blogue está de parabéns, faz 3 anos e 1 mês. Para comemorarmos que tal limpar-lhe a cara? Sim, exactamente, mudar o visual. Estive já a tratar disso e o resultado foi este, que acham?


Página teste

segunda-feira, dezembro 03, 2007

Hoje assaltaram um mini-mercado local

"Há mais de dez anos que vivemos com esta espada suspensa sobre a cabeça: quando não têm mais nada com que se entreter para exibir a sua importância, os senhores da Academia das Ciências e os ministros dos Estrangeiros gostam de nos ameaçar com o acordo ortográfico, cujo objectivo único é por-nos a escrever como os brasileiros, assim lhes facilitando a sua penetração e influência nos países de expressão portuguesa. Como disse Vasco Graça Moura, o acordo é um "diktat" neo-colonial, em que o mais forte (o Brasil) determina a sua vontade ao mais fraco (Portugal). Alguém imagina os Estados Unidos a ditarem à Inglaterra as regras ortográficas da língua inglesa? Ou o Canadá a ditar as do francês à França ou a Venezuela as do espanhol a Espanha?

Dizem que isto vai facilitar a penetração da literatura portuguesa no Brasil, mas ninguém perguntou a opinião aos autores portugueses. Há quatro anos atrás, publiquei um livro no Brasil e, contra a opinião de alguns 'sábios' e as várias insistências da editora brasileira, o livro reza assim na ficha técnica: "A pedido do autor, foi mantida a grafia da edição original portuguesa". Apesar dos agoiros de desastre que essa teimosia minha implicaria, o livro vendeu até hoje cerca de 50.000 exemplares no Brasil. Perdoem-me a imodéstia, mas orgulho-me de ter feito bem mais pela nossa língua no Brasil do que todos esses que se dispõem a vendê-la como coisa velha e descartável."

Miguel Sousa Tavares in Expresso