E volta, que volta
E mais uma vez, voltamos ao mesmo. A tudo diz não. Nada quer, nem conversas, nem abraços, nem beijinhos. Sobram-nos braços vazios, e respostas por dar. Palmadas sem saída, retidas pelo bom senso. Nada resulta agora, talvez mais tarde. Agora não!
Sem comentários:
Enviar um comentário